Vencemos. Sorrimos. Conquistamos o direito de ser felizes. Mas, chegou a hora de regressar a nossa realidade. Até porque jornadas de elevado grau de dificuldade se aproximam. A nossa conquista já faz parte do passado.
Chegou o momento de arregaçarmos as mangas para trabalhar, para evoluir, para podermos encarar olhos nos olhos “tudo e todos” e para ter a coragem de assumir que queremos ser vencedores.
Sábado com um adversário que já nos havia “castigado”, tivemos de assumir que queríamos ganhar...
Entramos bem no jogo e concretizamos as oportunidades que foram surgindo, contudo não posso deixar de partilhar a minha preocupação em três situações do jogo: a falta de coragem que um dos nossos teve no momento de disputar a bola, permitindo ao adversário ganhar a bola, criar superioridade numérica e assim concretizar um golo; a incapacidade de ocupar os espaços quando não se tem bola em momentos tão importantes como as transições; a “teoria do bonito”, isto é, sentir que em momentos em que é necessária solidariedade no processo defensivo há jogares que param a ver o que os restantes fazem em vez de ajudarem.
Na minha memória ficará para sempre a entrada do Gonçalinho e golo que marcou. Já para não falar da alegria e orgulho que eu tive quando sentimos que todos, repito, todos os elementos do grupo estavam a torcer pelo sucesso dos que estavam em campo. Há momentos em que não se encontram palavras para descrever o espírito que se vive entre todos, pena alguns adultos não poderem sentir.
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