11 setembro 2011

Um dia especial para os nossos pequenos grandes jogadores.

Era fácil encontrar em cada um dos atletas, em doses diferentes claro, sentimentos como nervosismo, ansiedade. Felizmente a experiencia adquirida pelo Paulo e o Rui falou mais alto e aos poucos foram quebrando alguns “nervos” naturais da idade.
O jogo começou e tal como lhes foi pedido houve entrega e muita vontade. Os nossos atletas procuraram mostrar ao Pai, a Mãe, ao Irmão, a Irmão, ao Avô, a Avó ou até ao amigo, que sabem jogar a bola, que sabem correr, chutar. Melhor ainda, eles queriam passar para os “seus” a mensagem de são os melhores jogadores do mundo.
Apesar de ter sido exigido ao grupo de atletas não olhar para a bancada era engraçado vê-los a espreitar, sem ninguém ver, as pessoas que lhes dizem alguma coisa. Em segundos os olhares trocavam-se e quase de certeza as baterias de ambas as partes carregavam-se motivação e orgulho.
O jogo…
Nesta altura os resultados pouco importam, mas desta feita o resultado importa e muito. Isto porque sentimos todos que ninguém queria perder. Os mais distraídos podem nem ter pensado no pormenor de que estivemos a perder por 0x2 e que “todos”, apesar da maior ou menor experiencia, procuraram inverter o resultado.
Estamos a caminhar…
Um a Um…
Chiquinho – Sem palavras… és “Restauradores”;
Bruno – Tu tens o que queremos, com os treinos podes vir a ser uma boa surpresa;
David – Força não te falta rapaz. Só falta um pouquinho de calma;
Diogo – para quem vem de outra modalidade já respiras futsal;
Duque Júnior – Ah! Rapaz! Quero-te sempre ao nível da segunda parte;
Francisco – Estiveste bem. Admirei a aparente calma que demonstravas;
Gonçalo – Quase ninguém dava por ti até ao momento em que uma simples troca de ala permitiu fazeres a festa do golo;
João – tu não enganas, um pouco de mais calma e atenção e estas no ponto rebuçado;
Lima – Pensar que sou bom não basta, tens de mostrar que o és. Precisamos de ti sempre a 1000%...
Tiago – Pareces um peixe na água, bem-vindo ao teu mundo;
Vítor – Rapaz! Muito juízo… porque se não “peço ao teu velho para fazer picadinho de ti”;

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