"É normal um atleta com dez anos passar por uma fase de regressão técnica nesta idade? (entenda-se, jogar pior que há dois anos atrás) E pode esse mesmo atleta voltar a evoluir e atingir novamente a capacidade que tinha para jogar futsal?"
Qualquer um de nós poderia arranjar centenas de justificações para este tipo de questões contudo e sabendo de quem se trata tenho de resumir as justificações a três cenários.
a)Pré-Adolescência
b)A dieta
C) O treino
Como todos nós sabemos uma criança 10-12anos vive um período denominado pré adolescência em que há um conjunto transformações que podem se manifestar de diversas formas e que cada criança absorve de formas completamente distintas originando processos novos de encarar a família, os amigos, os deveres, as regras, etc.
Pelo meio o jovem começa a viver um dos períodos mais estranhos, a voz começa a engrossar, aparece pêlos em tudo que é sitio, há um crescimento efectivo (pode ir até 10cm num ano) em altura e há casos em que o jovem ganha peso.
Para quem não sabe a disto tudo é uma glândula chamada hipófise.
Tudo bem misturado aumento de altura e peso, pode fazer com que o jovem/atleta possa perder qualidades porque a uma necessidade de repreender a lidar com o corpo. Em muitas situações vemos que os Jovens/atletas querem executar o movimento ou a acção contudo há uma desarmonia nas capacidades motoras.
Pelo meio o jovem começa a viver um dos períodos mais estranhos, a voz começa a engrossar, aparece pêlos em tudo que é sitio, há um crescimento efectivo (pode ir até 10cm num ano) em altura e há casos em que o jovem ganha peso.
Para quem não sabe a disto tudo é uma glândula chamada hipófise.
Tudo bem misturado aumento de altura e peso, pode fazer com que o jovem/atleta possa perder qualidades porque a uma necessidade de repreender a lidar com o corpo. Em muitas situações vemos que os Jovens/atletas querem executar o movimento ou a acção contudo há uma desarmonia nas capacidades motoras.
Não menos importante é o tipo de dieta que o jovem atleta tem, porque neste período há uma enorme possibilidade de haver Excesso de peso. Os pais dos jovens/atletas devem sempre ter muito cuidado com o tipo de alimentos que se colocam a disposição dos filhos.
Segundo alguns autores os pais acham muitas vezes que é o facto de comer McDonald’s ou Pizzas é o motivo que faz a crianças engordar contudo esquecem quando fazem porções completamente desajustadas de comida na hora de fazer o prato.
Seja uma dieta equilibrada e mais importante obrigue os jovens/atletas a aplicar o conhecimento adquirido na escola sobre “roda dos alimentos” e “nutrição”.
De seguida esta uma tabela fornecida pela “Organização Mundial de Saúde” em que através do IMC (Índice de Massa Corporal) quantifica e classifica os valores de forma a distinguir o Excesso de peso e a obesidade.
Segundo alguns autores os pais acham muitas vezes que é o facto de comer McDonald’s ou Pizzas é o motivo que faz a crianças engordar contudo esquecem quando fazem porções completamente desajustadas de comida na hora de fazer o prato.
Seja uma dieta equilibrada e mais importante obrigue os jovens/atletas a aplicar o conhecimento adquirido na escola sobre “roda dos alimentos” e “nutrição”.
De seguida esta uma tabela fornecida pela “Organização Mundial de Saúde” em que através do IMC (Índice de Massa Corporal) quantifica e classifica os valores de forma a distinguir o Excesso de peso e a obesidade.
O “Índice de Massa Corporal” é obtido da seguinte forma: IMC= Peso (KG) / Altura X 2
Conjugar o Pré Adolescência com um crescimento mais acelerado e ainda em alguns casos com algum excesso de peso faz com que o treinador tenha a necessidade de fazer planos de treino que abordem as diversas “variantes” a sua disposição.
O ideal era treino específicos para alguns atletas mas nesta fase é praticamente impossível porque a modalidade esta a dar os primeiros passos (no nosso clube) e o número de horas de treino esbarra sempre em interesses que nunca vão ao interesse do jovem/atleta.
A etapa que vai dos 10 aos 11 anos é conhecida por pré-especialização e as capacidades motoras são trabalhadas, pelo treinador, da seguinte forma:
Força – O treinador deve procurar através de exercícios melhorar a coordenação inter e intra muscular e deve ter o cuidado desenvolver as destrezas básicas.
Velocidade – Tendo em conta o crescimento acelerado dos atletas devesse insistir na velocidade de reacção e execução.
Resistência – Gradualmente vamos trabalhar a resistência aeróbia de forma a aumentar a capacidade do atleta as exigências do jogo.
Flexibilidade – Nesta altura há um aumento significativo da massa muscular e consequência dificuldade da capacidade articular. O treinador tem de dar aos atletas exercícios que incrementem a flexibilidade no atleta.
Resumindo, pessoalmente acho que todas as capacidades estão sempre a disposição de qualquer atleta contudo o factor treino é extremamente importante para a evolução do mesmo. Pela minha experiência já vi atletas a terem oscilações/limitações que desaparecem com o decorrer da evolução. Por isso a hora de treino ter de ser aproveitada ao máximo de forma a rentabilizar o aspecto individual e o colectivo.
Talvez um dia alguém compreenda que o treino é importante e que o futuro são os jovens/atletas de hoje.
Conjugar o Pré Adolescência com um crescimento mais acelerado e ainda em alguns casos com algum excesso de peso faz com que o treinador tenha a necessidade de fazer planos de treino que abordem as diversas “variantes” a sua disposição.
O ideal era treino específicos para alguns atletas mas nesta fase é praticamente impossível porque a modalidade esta a dar os primeiros passos (no nosso clube) e o número de horas de treino esbarra sempre em interesses que nunca vão ao interesse do jovem/atleta.
A etapa que vai dos 10 aos 11 anos é conhecida por pré-especialização e as capacidades motoras são trabalhadas, pelo treinador, da seguinte forma:
Força – O treinador deve procurar através de exercícios melhorar a coordenação inter e intra muscular e deve ter o cuidado desenvolver as destrezas básicas.
Velocidade – Tendo em conta o crescimento acelerado dos atletas devesse insistir na velocidade de reacção e execução.
Resistência – Gradualmente vamos trabalhar a resistência aeróbia de forma a aumentar a capacidade do atleta as exigências do jogo.
Flexibilidade – Nesta altura há um aumento significativo da massa muscular e consequência dificuldade da capacidade articular. O treinador tem de dar aos atletas exercícios que incrementem a flexibilidade no atleta.
Resumindo, pessoalmente acho que todas as capacidades estão sempre a disposição de qualquer atleta contudo o factor treino é extremamente importante para a evolução do mesmo. Pela minha experiência já vi atletas a terem oscilações/limitações que desaparecem com o decorrer da evolução. Por isso a hora de treino ter de ser aproveitada ao máximo de forma a rentabilizar o aspecto individual e o colectivo.
Talvez um dia alguém compreenda que o treino é importante e que o futuro são os jovens/atletas de hoje.
Espero ter ajudado....
José Teixeira
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