Eu fui ver o jogo das escolas dos Restauradores…Ainda bem que fui, porque assisti a um bom jogo de futsal.
Honestamente eu nem era para ir, mas sabendo como foram os nossos jogos com a equipa de Gondomar, achei melhor ir dar apoio a nossa equipa.
Mal cheguei a bancada fiquei surpreendido com a quantidade de pais, familiares e adeptos do nosso clube. Havia uma onda “amarela e verde” a carregar os corações de energia positiva.
Eu já fiz, varias vezes, este tipo de apelos, mas não custa nada repetir:
- Alguém sabe o quão é importante com partilhar o momento em que o nosso filho marca um golo ou leva uma porrada?
- O momento em que há o sorriso da vitoria ou o momento em que há a amargura da derrota?
- O momento em que o nosso filho trova um olhar carregado de significado com o nosso?
A verdade é que incompreensivelmente ainda há pais e mães que não conseguem compreender isso lamento…
Mas o importante foi ver os pais presentes a vibrar com a nossa garotada… Os meus sinceros PARABÉNS!
O jogo passou por vários momentos mas na grande maioria do tempo a nossa equipa manteve algum ascendente sobre o adversário, boa troca de bola, bons movimentos ofensivos e acerto defensivo.
Se do nosso lado eu vi a nossa equipa a tratar a bola com carinho e qualidade, do outro lado vi pontapé para a frente e uma enorme vontade de fazer tudo muito rápido.
O jogo do pontapé para a frente deu em golo para os lados do Pinheirense, diga-se de passagem cheio de mérito, contudo as gentes de Gondomar não contavam com um guarda-redes em grande forma, e um colectivo a superar todas as expectativas.
A resposta ao golo sofrido foi conseguida com mérito, raça e muita tranquilidade, a minha maior pena é os fracos níveis de finalização porque as jogas de envolvência sucediam ao mesmo ritmo que se falhavam os golos, até que o Daniel abriu, desculpem, escancarou as portas para a nossa vitória.
Mas o momento do jogo foi quando senti que estava a viver um daqueles filmes infanto/juvenis da Disney em que numa final vemos o tempo a parar e um enorme suspense invade o nosso “momento” quando uma bola sobrevoa muito lentamente o campo e como por milagre beija as redes da baliza do nosso adversário…
E num som uníssono grita-se “GOOOOOOOLLLLOOOOO”.
O Diogo foi o feiticeiro que num chuto mágico fez a alegria de todos “nós”! Na bancada o sorriso do pai era a imagem de orgulho e alegria de quem pôde assistir a um momento mágico proporcionado pelo filho.
No final a nossa garotada foi ovacionada de pé por todos… Parabéns…
Honestamente eu nem era para ir, mas sabendo como foram os nossos jogos com a equipa de Gondomar, achei melhor ir dar apoio a nossa equipa.
Mal cheguei a bancada fiquei surpreendido com a quantidade de pais, familiares e adeptos do nosso clube. Havia uma onda “amarela e verde” a carregar os corações de energia positiva.
Eu já fiz, varias vezes, este tipo de apelos, mas não custa nada repetir:
- Alguém sabe o quão é importante com partilhar o momento em que o nosso filho marca um golo ou leva uma porrada?
- O momento em que há o sorriso da vitoria ou o momento em que há a amargura da derrota?
- O momento em que o nosso filho trova um olhar carregado de significado com o nosso?
A verdade é que incompreensivelmente ainda há pais e mães que não conseguem compreender isso lamento…
Mas o importante foi ver os pais presentes a vibrar com a nossa garotada… Os meus sinceros PARABÉNS!
O jogo passou por vários momentos mas na grande maioria do tempo a nossa equipa manteve algum ascendente sobre o adversário, boa troca de bola, bons movimentos ofensivos e acerto defensivo.
Se do nosso lado eu vi a nossa equipa a tratar a bola com carinho e qualidade, do outro lado vi pontapé para a frente e uma enorme vontade de fazer tudo muito rápido.
O jogo do pontapé para a frente deu em golo para os lados do Pinheirense, diga-se de passagem cheio de mérito, contudo as gentes de Gondomar não contavam com um guarda-redes em grande forma, e um colectivo a superar todas as expectativas.
A resposta ao golo sofrido foi conseguida com mérito, raça e muita tranquilidade, a minha maior pena é os fracos níveis de finalização porque as jogas de envolvência sucediam ao mesmo ritmo que se falhavam os golos, até que o Daniel abriu, desculpem, escancarou as portas para a nossa vitória.
Mas o momento do jogo foi quando senti que estava a viver um daqueles filmes infanto/juvenis da Disney em que numa final vemos o tempo a parar e um enorme suspense invade o nosso “momento” quando uma bola sobrevoa muito lentamente o campo e como por milagre beija as redes da baliza do nosso adversário…
E num som uníssono grita-se “GOOOOOOOLLLLOOOOO”.
O Diogo foi o feiticeiro que num chuto mágico fez a alegria de todos “nós”! Na bancada o sorriso do pai era a imagem de orgulho e alegria de quem pôde assistir a um momento mágico proporcionado pelo filho.
No final a nossa garotada foi ovacionada de pé por todos… Parabéns…
By Jose Teixeira
Estes momentos são da responsabilidade dos pais do David e do Diogo!
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